Herança no sangue
A engenheira elétrica Cláudia Beldi aprendeu ainda pequena, com o pai empresário Alexandre Beldi, a sempre ajudá-lo de alguma forma nos negócios. Quando voltava da escola, em Sorocaba, passava a tarde com ele no escritório, pronta para tirar xerox, levar papéis de uma mesa para a outra ou atender ligações. Aos 9 anos ela já se sentia parte do empreendimento: afinal, ocupava uma cadeira de telefonista na empresa de Beldi e era devidamente recompensada todo começo de mês com uma visita à papelaria – para que seu “salário” fosse pago em cadernos e canetas coloridas.
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